28 fevereiro 2009

Querosene

Depois de um voo comprido, em que aproveitei para ver 3 filmes (mais ou menos o correspondente ao último ano e meio de televisão e cinema...), chegámos a São Paulo. Pode parecer ridículo, e vocês dirão que sou um caso perdido, mas vinha no voo a lembrar as saudades que tinha do cheiro a querosene quando se sai do avião, misturado com o calor húmido da noite. Há coisas que o nosso cérebro não nos explica.

À nossa espera, o Sanhaço e a Lena, que nos receberam como família. Sem paragens no trânsito e vindo pelas "quebradas de polícia", foi quase uma hora até casa. O Pedro, que se está a estrear em São Paulo, vinha impressionado. O Henrique, esse, aproveitou para dormitar encostado a mim... Em casa, esperáva-nos um lanchinho e muitas cervejinhas frescas, para compensar o martírio de tantas horas sentados.

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